Um homem teve um sonho intrigante e, ao acordar, foi a um adivinho pedindo-lhe que o decifrasse.
"traga-me os sonhos que tiver quando acordado"- disse o adivinho ao homem - "e eu lhe darei o significado. Porque os sonhos de seu sono não pertencem nem à minha sabedoria nem à sua imaginação."
Gibran Kahlil, em 'O Errante'
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